Effects of temperature and population density on immune defences in Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera: Noctuidae)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Silva, Farley William Souza
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Ciência entomológica; Tecnologia entomológica
Doutorado em Entomologia
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/927
Resumo: Todos os animais e plantas interagem com patógenos. Como conseqüência, patógenos representam uma importante força de seleção a seus hospedeiros, afetando direta e indiretamente, não só o indivíduo, mas também a população hospedeira. Para lidar com essas ameaças, organismos evoluíram uma série de barreiras (físicas e imunológicas) para prevenir a infecção ou combatê-las depois do seu estabelecimento. No entanto, existem elevados custos de energia e de nutrientes associadas à manutenção de um sistema imune. Alguns organismos desenvolveram estratégias para investir plasticamente nos sistemas imunológico em momentos de maior risco de infecção, por exemplo, em altas densidades populacionais. Aqui, nós verificamos se as barreiras, não só imunológicas, mas também físicas, variavam com fatores ambientais (temperatura e densidade populacional). Primeiro, descobrimos que uma barreira física (ou seja, matriz peritrófica e epitélio do intestino médio) de Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera: Noctuidae), muda plasticamente de acordo com o fenótipo, o que é em si uma resposta a mudanças na densidade populacional. Além de mudar morfologicamente com o fenótipo larval, essas barreiras também variaram entre regiões do intestino médio. Em segundo lugar, verificou-se que as variáveis ambientais, principalmente a temperatura, afeta tanto o curso da doença na população larval como as suas defesas contra patógenos.