Desempenho e eficiência econômica de novilhos em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu na transição águas/seca submetidos a diferentes regimes alimentares
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Genética e Melhoramento de Animais Domésticos; Nutrição e Alimentação Animal; Pastagens e Forragicul Mestrado Profissionalizante em Zootecnia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/5965 |
Resumo: | Neste trabalho foram utilizados 60 novilhos Nelore inteiros, com média de peso corporal inicial (PCI) de 285 kg. Os tratamentos foram: SM suplemento mineral; SUP1 suplemento proteico-energético-mineral, sendo a fonte de nitrogênio não proteico (NNP) a ureia de liberação lenta (ULL), com ingestão média diária de 0,7% do peso corporal (PC) na matéria seca (MS); SUP2 suplemento proteico-energético-mineral, sendo a fonte de NNP a ureia convencional, com ingestão média diária de 0,7% do PC na MS. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com três tratamentos e quatro repetições. Foi usado o teste de Duncan para análise estatística referente ao desempenho dos animais. Houve diferença nos resultados do SUP1 e SUP2, comparados com o SM, com ganhos médios diários de 0,367 e 0,458 kg/animal/dia para SUP1 e SUP2, respectivamente, e de 0,166 kg/animal/dia para o SM (P<0,05). Não ocorreu diferença no ganho médio diário (GMD) (P>0,05) entre SUP1 e SUP2. Os animais alimentados com a suplementação proteico-energético-mineral obtiveram ganhos superiores aos submetidos ao suplemento mineral, no período de transição água-seca. Houve resultados econômicos positivos para todos os tratamentos, e os melhores foram verificados em novilhos que receberam a suplementação proteico-energética (SUP2). A maior margem bruta foi observada nos animais do tratamento SUP2, R$45,12 animal/período, em relação ao tratamento controle, R$29,81 animal/período, sugerindo que a suplementação proteico-energética possibilitou maior retorno econômico. Assim, não houve diferença estatística (P>0,05) entre SUP1 e SUP2 para ganho de peso médio, bem como para ingestão adicional de PB e NDT; os dois tratamentos apresentaram resultados superiores ao SM. O tratamento SUP2 foi superior economicamente a SM e SUP1, pois deixou maior margem bruta ao experimento. |