Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Finholdt, Gustavo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7719
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Resumo: |
A batata e o tomate estão entre os alimentos mais consumidos no Brasil e suas produtividades são muito afetadas pelas doenças fúngicas, as quais, dependendo das condições climáticas e do tipo de controle realizado em campo, levam à perda de toda uma lavoura em poucos dias. Com isso, tornam-se mais frequentes as pesquisas na área da fitopatologia, com vistas a reduzir o impacto dos fungos sobre tais culturas. O manejo integrado de doenças, juntamente com o avanço da tecnologia na área eletrônica, é uma união determinante no momento de minimizar ou erradicar tal problema. Um dos fatores que afetam a incidência de doença é o molhamento foliar, pois relaciona-se com o desenvolvimento dos patógenos e, apesar dos avanços nas pesquisas, é ainda de difícil determinação com exatidão em condições de campo. Com isso, desenvolveu-se um sensor de molhamento foliar, estudando-se as influências da resistência elétrica que condiciona seu sinal e altera o tempo de vida útil, da camada de tinta protetora sobre a resposta do sensor e, utilização do sensor em duas safras. Estudou-se a variabilidade de 24 sensores em paralelo, criando-se três aquisidoras eletrônicas para registro e análise dos dados, concluindo-se que a resistência elétrica ideal é de 8,2 MΩ para uma menor variabilidade e maior durabilidade dos sensores, e com três camadas de tinta de proteção e tratamento térmico. Sua reutilização entre duas safras não influenciou significativamente sua variabilidade. Utilizando três desses sensores por equipamento, além de um termômetro e um higrômetro, desenvolveu-se uma estação meteorológica automática para alerta de doença em plantas, reduzindo sua complexidade no uso diário, aumentando a confiabilidade de suas leituras e estimativas, facilitando sua aquisição e manutenção, pela simplicidade e operacionalidade. O sistema foi instalado e testado em condições de campo para as culturas da batata e tomate na Chapada Diamantina-BA, estimando a severidade da doença de forma objetiva e operacional. Observou-se a operacionalidade do equipamento, com um manuseio simplificado e dessa forma confiável para as condições do sistema no campo. |