Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Natália Machado |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25203
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Resumo: |
Informações sobre a qualidade tecnológica de cultivares de feijão recomendadas no Brasil e sobre a associação entre caracteres relacionados a esse quesito, são importantes tanto para a escolha de cultivares pelos produtores quanto para o melhoramento visando desenvolvimento de novas cultivares. Foram avaliadas 104 cultivares, sendo 49 de feijão preto e 55 de feijão carioca, quanto à qualidade tecnológica dos grãos (massa de 100 grãos, capacidade de hidratação com 4 (CH 4 h), 8 (CH 8 h) e 12 horas (CH 12 h) e tempo de cocção), recomendadas por diferentes instituições de pesquisa do Brasil. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com três repetições. Os grãos utilizados nas avaliações de qualidade tecnológica foram provenientes de experimentos conduzidos na safra de inverno dos anos 2016 e 2017. Os dados obtidos foram submetidos às análises de variâncias individuais e conjuntas. A partir das médias fenotípicas foi realizado o teste de Dunnett (1955), tendo como testemunhas as cultivares Ouro Negro e Pérola. Foram realizadas também correlações simples e parciais entre as características avaliadas. Os resultados mostraram efeito significativo (p<0,01) de cultivares para todas as características, nos dois anos avaliados, indicando que existe variabilidade genética para as cultivares de feijão quanto às características de qualidade tecnológica. As cultivares de feijão preto apresentaram, em média, maiores capacidades de hidratação (CH 4 h, CH 8 h e CH 12 h) e os menores tempos de cocção, quando comparadas às cultivres de feijão carioca. Para as correlações observou-se que, independente do grupo comercial e do ano de avaliação, não houve associação linear entre capacidade de hidratação e tempo de cocção, contrariando alguns resultados encontrados na literatura. |