Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Godinho, Marcos Teixeira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8952
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Resumo: |
A teoria econômica, desde a sua origem, sempre aceitou que as economias estão em equilíbrio, e, quando não, existem forças internas aos sistemas que as levarão para o equilíbrio. Outro pressuposto aceito, sem uma investigação rigorosa, é o de linearidade. Dessa forma, todos os fenômenos econômicos são, sob certas condições, previsíveis. Estas certas condições são: o futuro segue uma distribuição de probabilidade que começou no passado e irá seguir seu curso no futuro; e o tempo não exerce qualquer influência nas variáveis econômicas. A teoria econômica aceita como verdadeiro que o mundo real é ergódico, i.e., ele segue o seu curso em conformidade com um processo estocástico; de acordo com o qual é possível inferir os diferentes estados em que o sistema estará. Em outras palavras, se as condições iniciais do sistema forem conhecidas, bem como as suas leis de movimento, todos os estados futuros do sistema serão conhecidos, assim como o passado o é. Este trabalho prova que as evidências teóricas levam a rejeitar a hipótese da ergodicidade. Os impactos sobre a teoria econômica são muitos, principalmente nas construções dos modelos econométricos. |