Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Fonseca Neto, Francisco de Deus |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/27633
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Resumo: |
Uma das geotecnologias destinadas ao mapeamento de pequenas e medias áreas que vem se destacando atualmente são os Sistemas de Veículos Aéreos Não Tripulados - SISVANT, pois proporcionam ao operador maior liberdade destinada para a obtenção de imagens em diferentes momentos em conjunto com alta resolução espacial. Nesse contexto, é pertinente desenvolver pesquisas relacionadas à integração dos dados adquiridos através de sensores remotos embarcados (câmeras não métricas) em plataformas de SISVANT com o Cadastro Técnico Multifinalitário (CTM), de forma a se determinar a qualidade dos produtos gerados (ortofotos e Modelos Digitais de Elevação - MDEs) e investigar suas finalidades de uso e aplicações. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi avaliar a qualidade posicional de produtos gerados por sistema imageador embarcado em SISVANT, considerando como premissa a aplicação dos métodos de feições pontuais e lineares fundamentados no Decreto no 89.817/1984 conjuntamente com a Especificação Técnica Para Controle de Qualidade de Dados Geoespaciais (ET-CQDG) para fins de apoio à gestão cadastral. Os resultados relacionados ao primeiro experimento mostraram que para uma altura de voo de 80 m, através do método de feições pontuais obteve-se acurácia posicional planimétrica para as ortofotos como Classe B na escala 1:1.000, enquanto que empregando o método de feições lineares as ortofotos foram classificadas como Classe A para esta mesma escala. Já os resultados decorrentes do segundo experimento mostraram que para as alturas de voo de 150 m e 200 m utilizando ambos os métodos mencionados, obteve-se classe B. Para escala 1:2.000 as ortofotos foram melhor classificadas para ambos os métodos como Classe A. Para avaliação da acurácia posicional planimétrica dos modelos digitais, fez-se a extração das curvas de níveis dos MDEs gerados e aplicou-se o método do Buffer Duplo baseados no Decreto n° 89.817 e a ET-CQDG, sendo o modelo testado classificado nas classes C, B e A nas escalas 1:1.000, 1:2.000 e 1:5.000, respectivamente. Através da avaliação da qualidade posicional de dados espaciais gerados por SISVANT abordadas nesta pesquisa verificou-se que estes dados são uma alternativa viável para aplicações destinadas ao CTM. |