Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Silva, Soraya Amaro da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11353
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Resumo: |
A energia elétrica é um serviço à sociedade, podendo garantir melhor conforto e melhor qualidade de vida à população. Neste analisados o consumo residencial-urbano trabalho, são e rural de energia elétrica no Brasil no período de 1970-1999, bem como suas taxas de crescimento no intuito de analisar a evolução da quantidade demandada. Também é analisado o comportamento da quantidade consumida de energia elétrica dos consumidores residencial-urbano e rural frente às alterações nos preços das tarifas médias, preço do eletrodoméstico e renda. O instrumento metodológico utilizado baseia-se na estimação de equações de demanda por diferentes métodos econométricos, ressaltando a utilização de um modelo de correção de erros para se realizar previsões para os diferentes setores. Com base nos resultados, constata-se que as variáveis preço da tarifa média, preço do eletrodoméstico e renda determinaram alterações na quantidade demandada de energia elétrica. Nesse sentido, a utilização destas variáveis implica em alterações na quantidades demandadas. As previsões adotadas foram feitas por simulações, usando-se tarifas diferenciadas, sendo medido os efeitos que as alterações provocam na quantidade total consumida de energia elétrica, nos diferentes setores e as alterações no consumo médio. Logo, estas estruturas tarifárias são utilizadas para mostrar como o governo e investidores podem ajustar os preços da energia elétrica, atendendo assim as exigências dos consumidores, investidores e governo. |