Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Guilherme Palla |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18982
|
Resumo: |
Os estudos sobre as propriedades dos concretos em situação de pós incêndio no Brasil ainda carecem de resultados mais precisos e confiáveis. Assim, o presente trabalho teve como objetivo principal realizar uma análise experimental para avaliar a resistência e o módulo de elasticidade pós incêndio de concretos com agregados da região de Viçosa- MG. Para isso, avaliou-se a influência dos seguintes parâmetros nas propriedades mecânicas residuais (pós incêndio) de corpos de prova de concreto: resistência característica (20 MPa e 30 MPa), nível de temperatura atingido (200 oC, 400 oC, 600 oC e 800 0C), tipo de resfriamento (rápido com jatos de água e lento com correntes de ar), além do ganho das propriedades mecânicas residuais com a reidratação do concreto após o incêndio. Pode-se concluir que as propriedades mecânicas residuais do concreto diminuem com o aumento da temperatura. De modo geral, os corpos de prova resfriados por correntes de ar apresentaram maiores valores das propriedades mecânicas residuais quando comparados com os resfriados por jatos de água fria, conforme constatado em outras pesquisas. A variação da resistência característica do concreto foi significante no módulo de elasticidade residual relativo para o f ck de 30 MPa, já para a resistência à compressão residual relativa, a variação do f ck somente indicou grandes diferenças para as temperaturas mais altas. Na análise das propriedades mecânicas residuais do concreto após a reidratação, pode-se concluir que o aumento da temperatura não tem influência direta na resistência à compressão residual relativa, mas influencia diretamente no módulo de elasticidade residual relativo. Além disso, os corpos de prova que foram submetidos aos maiores níveis de temperatura obtiveram maiores ganhos de resistência e módulo de elasticidade residuais após a reidratação, como já observado em alguns trabalhos anteriores. |