Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Simão, Antônio Humberto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9465
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Resumo: |
O presente trabalho foi desenvolvido no Lote 29M, Gleba C2 do Projeto Jaíba, no norte de Minas Gerais, tendo como objetivo a avaliação da influência da percentagem de área molhada no desenvolvimento da cultura da bananeira irrigada por microapersão, durante o período vegetativo. Foi utilizado o cultivar Prata Anã, cujo manejo e condução foi realizado com uma família (mãe, filha e neta) por cova. As mudas utilizadas foram provenientes de micropropagação in vitro e plantadas no sistema de espaçamento em fileiras duplas, espaçadas de 4x3x2 m. O sistema de irrigação utilizado foi o de microaspersão, na proporção de um microaspersor para cada quatro plantas. O manejo da irrigação foi realizado através do software SISDA 3.5 executivo, com base nos dados meteorológicos da região em estudo. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, contendo 6 tratamentos e 5 repetições. Os tratamentos T1, T2, T3 e T4, constituíram-se, respectivamente, de 25, 45, 68 e 100% de área molhada, sendo os mesmos manejados com coeficiente de localização (Kl) proposto por KELLER (1978). Já os tratamentos T5 e T6, foram implantados com 68% de área molhada e manejados com Kl proposto por FERERES (1981), porém no tratamento T6 a lâmina de água aplicada foi majorada em 25%. As avaliações das características vegetativas da bananeira foram realizadas nas seguintes datas: 25/05/01 (pré-plantio), 11/07/01 (aplicação dos tratamentos), 10/08/01, 12/09/01, 10/10/01, 08/11/01 e 14/12/01, totalizando sete avaliações. Da primeira à sexta avaliaram-se: o número de folhas funcionais, a altura da planta, o comprimento e a largura da última folha emitida e o perímetro do pseudocaule. Todas estas avaliações foram concentradas na "planta-mãe". Na última avaliação, mediu-se, também, a altura e o perímetro do pseudocaule da "planta-filha". Em todas as características vegetativas avaliadas houve diferença significativa pelo teste F ao nível de 5% de probabilidade a partir da terceira avaliação. A partir da quarta avaliação os tratamentos T4 (Pw 100% - Keller) e T6 (Pw 68% - Fereres x 1,25) destacaram- se em relação aos demais. A superioridade dos tratamentos T4 e T6 em relação aos demais foi mantida quando avaliou-se a altura e o perímetro do pseudocaule das "plantas-filhas". |