Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Rabelo, Luiz David Oliveira |
Orientador(a): |
Oliveira, Marcio Leles Romarco de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UFVJM
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/334
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Resumo: |
O trabalho teve como objetivo propor uma metodologia de estratificação de povoamentos florestais, testar o modelo de Clutter utilizando outras variáveis independentes, empregar o modelo proposto por Oliveira em 2009 e propor uma alternativa para realização de prognose do crescimento e produção de povoamentos com uma ou duas medições do inventário florestal. O estudo foi realizado com informações de parcelas permanentes de inventários florestais contínuos, conduzidos em povoamentos de clones de Eucalipto localizados no Estado de Minas Gerais. A definição dos estratos foi realizada pelo método de mineração de dados k-means, a partir dos parâmetros de equações lineares simples de cada talhão para as variáveis de povoamento em função da idade. O índice de local para a classificação da capacidade produtiva foi calculado para cada talhão e a sua determinação foi feita utilizando o modelo de Schumacher. A classificação de talhões com uma (36 meses) ou duas medições, (48 meses) foi realizada com o cálculo da distância euclidiana para as variáveis de povoamento do talhão com relação à média do estrato definido pelo k-means. Foi ajustado para os dados de um mesmo conjunto de talhões o modelo de Clutter e algumas alternativas com a substituição de variáveis explicativas, bem como o modelo proposto por Oliveira. O desempenho dos modelos foi avaliado pela raiz quadrada do erro médio, bias %, AIC, BIC e gráficos com a dispersão dos resíduos. Com o intuito de verificar se o método k means foi eficiente na formação de estratos, procedeu se com o teste White para o ajuste dos modelos de área basal e volume. O modelo de Clutter apresentou estimativas volumétricas precisas com a estratificação usando o método k-means. Não verificou-se a violação de homocedasticidade de variâncias para a maioria dos estratos gerados pelo método k-means. A altura total média explicou com melhor desempenho a variação volumétrica do povoamento. A classificação de talhões florestais com a distância euclidiana entre as variáveis de povoamento apresentou resultados diferentes quanto a idade de referência. As estimativas projetadas com a classificação aos 48 meses obtiveram resultados mais consistentes do que as projetadas com 36 meses. |