Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Sabino, Luana Araújo |
Orientador(a): |
Ferreira, Rony Antonio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UFVJM
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/757
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Resumo: |
Um dos maiores problemas relacionados ao conforto térmico e bem-estar animal na suinocultura está na maternidade, na qual se têm dois ambientes distintos a serem avaliados, com exigências bem diferenciadas. Objetivou-se com esse estudo ampliar o conhecimento relativo ao efeito dos modelos de maternidade e de aquecimento do abrigo escamoteador para leitões, utilizando como ferramenta de avaliação a análise de imagem para o entendimento do comportamento animal, avaliar alguns dos índices zootécnicos tanto dos leitões quanto das fêmeas que podem ser influenciados pelo ambiente e possibilitar análise econômica dos modelos. Foram avaliados dois tipos de celas parideiras e dois tipos de escamoteador. O modelo 1 (MOD 1) formado por 8 celas parideiras com piso semi-ripado, e escamoteador de alvenaria, com aquecimento por meio de resistência elétrica embutida no piso e iluminação com lâmpada fluorescente de 7 W. O modelo 2 (MOD 2) composto por 8 celas parideiras totalmente ripado de ferro, com o escamoteador de madeira, com o aquecimento por meio de lâmpada incandescente de 60 W. Os dados foram coletados do nascimento até o 21˚ dias. O MOD 1 obteve os melhores valores de desempenho para os leitões. Escamoteadores do MOD 1 obtiveram maiores percentuais de temperaturas dentro do conforto térmico em relação ao MOD 2, apesar dos elevados percentuais de temperatura abaixo do conforto. A temperatura do piso do MOD 1 obteve maiores percentuais de valores dentro do conforto térmico em todas as semanas do períodos experimental. A temperatura do piso das celas no MOD 1 foi mais elevadas em relação ao MOD 2. A higiene das celas não foi afetada diretamente pela estrutura da cela e sim por alterações no manejo, como arraçoamento em horário diferente do habitual. A mortalidade, onfalite, artrite e lesões nos joelhos dos leitões não apresentaram diferença significativa ente os modelos (p< 0,05). O modelo 1 apresentou um lucro superior ao modelo 2, de aproximadamente R$ 1,37 por leitegada, sendo necessário avaliar o gasto com mão de obra para inferir qual o modelo é mais rentável para o produtor. |