Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Luciana Monteiro Birro |
Orientador(a): |
Pereira, Israel Marinho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UFVJM
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/333
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Resumo: |
A produção de mudas via resgate de plântulas é uma técnica pouco estudada e muito promissora, principalmente devido à manutenção da diversidade biológica e genética das comunidades existentes no ecossistema. Neste estudo avaliou-se a sobrevivência e crescimento de mudas das espécies Richeria grandis, Tapirira guianensis, Eremanthus crotonoides e Protium heptaphyllum, obtidas via resgate em áreas destinadas à supressão da vegetação em remanescentes de Mata Atlântica. O experimento foi implantado em casa de vegetação com o delineamento inteiramente casualizado num esquema de parcelas subdivididas. Foram testados quatro níveis de sombreamento (pleno sol, 30, 50 e 70% de sombra) e quatro tempos de transplantio (0, 12, 24 e 36 horas). Foram avaliadas aos 210 dias as variáveis sobrevivência, crescimento (altura, diâmetro, área da copa e número de folhas), massa seca e massa úmida e os teores de clorofila a, b e total. A espécie E. crotonoide apresentou maior sobrevivência no sombreamento de 50%, o restante das espécies o sombreamento de 70% foi o que resultou nas maiores taxas de sobrevivência. O sombreamento de 70% apresentou de maneira geral maior crescimento e níveis de clorofila para as quatro espécies, sendo, portanto o mais recomendado. O transplantio das mudas de R. grandis pode ser realizado em até 12 horas, enquanto para T. guianensis, E. crotonoides e P. heptaphyllum o mais indicado é que seja realizado em até 24 horas |