Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Telles, Maria Cecília |
Orientador(a): |
Lacerda, Ana Cristina Rodrigues |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UFVJM
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/286
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Resumo: |
Introdução: A capacidade de um indivíduo gerar e manter potência pico elevada é fundamental para o desempenho no exercício físico de alta intensidade. Assim, o desenvolvimento e o estudo de novas tecnologias que possam aprimorar a desempenho ou minimizar a ocorrência de lesões durante a recuperação de exercício de alta intensidade poderiam contribuir para a melhora da preparação e planejamento do treinamento. Objetivos: Confeccionar um aparelho para terapia com diodo emissor de luz, em um único comprimento de onda, com uma maior área de irradiação e avaliar a influência desta terapia no desempenho físico, bem como em componentes metabólicos, parâmetros inflamatórios e de lesão muscular durante o período de recuperação de exercício de alta intensidade e curta duração (30-s) no cicloergômetro em homens fisicamente ativos e ciclistas. Metodologia: Primeira fase: (Estudo 1) Realizou-se estudo randomizado e balanceado para avaliar o desempenho, onde foram irradiadas 4 doses de terapia LED: LED placebo (0 J/cm2), LED 21s (3,6J/cm2), LED 42s (7,2J/cm2), LED 84s (14,4J/cm2), em dias distintos, com 24h de intervalo, antes de cada teste de Wingate (TW). (Estudo 2) 4 homens foram submetidos a coletas de sangue antes e após (3, 60, 120 minutos e 24 horas) a realização de TW para mensuração das concentrações plasmáticas de CK, PCR, FIB. Segunda fase: (Estudo 3) Realizou-se estudo randomizado e balanceado onde foi realizado 2 TW, antes e após tratamento com LED placebo(0 J/cm2) ou experimental (3,6J/cm2) em dias distintos, com 24h de intervalo para avaliação do desempenho físico. Coletas de sangue antes o primeiro TW, bem como 3 minutos após o primeiro e segundo TW e 24 horas após o segundo TW foram realizadas para mensuração de CK, PCR e FIB. A concentração sanguínea de amônia foi mensurada antes do primeiro TW e 4 minutos após o segundo TW. Terceira fase: (Estudo 4) Realizou-se estudo randomizado e balanceado onde três doses de terapia LED foram testadas: LED placebo (0 J/cm2), LED 23s (3,94 J/cm2) ou LED 46s (7,88 J/cm2), em dias distintos, com 24h de intervalo para avaliação do desempenho físico. (Estudo 5) Realizou-se estudo randomizado e balanceado onde ciclistas foram submetidos a 3 condições experimentais: terapia LED, aquecimento no cicloergômetro e controle, em dias distintos, com 24h de intervalo, antes de cada TW. Variáveis de desempenho físico e atividade eletromiográfica do músculo vasto lateral foram avaliadas durante os 3 TW. Coletas de sangue antes, imediatamente após cada condição experimental e 3 e 4 minutos após o TW foram realizadas para mensuração de lactato e amônia. Resultados: O protótipo 1 e 2 não foram eficazes na melhora do desempenho físico de alta intensidade e curta duração, bem como em componentes metabólico, parâmetros inflamatórios e de lesão muscular. Além disso, o TW pareceu não ter duração suficiente para promover lesão muscular e consequente alteração em componentes metabólicos e inflamatórios. A modalidade de aquecimento levou a melhora do desempenho físico quando comparada com a terapia LED e controle. Conclusão: Os achados dos estudos realizados não evidenciaram a efetividade da terapia LED, nas condições experimentais propostas, no desempenho físico de alta intensidade e curta duração. |