Gestão das políticas de assistência estudantil: possibilidades para permanência no ensino superior
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas - Gespol
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1090 |
Resumo: | A Assistência Estudantil no Ensino Superior busca assegurar aos estudantes de baixa renda a conclusão de sua graduação. Embora, em sua trajetória histórica, configure-se por ações pontuais de assistencialismo, nos últimos anos, vem sendo regulamentada por legislações específicas, juntamente com outras políticas públicas para o Ensino Superior. Quando implementadas, as políticas de Assistência Estudantil podem configurar-se como alternativas favoráveis à permanência estudantil, e assim, diminuir os índices de evasão. Essa crença foi o que despertou o interesse em investigar a temática e assim analisar as possibilidades de contribuir com a Gestão da Permanência dos estudantes no Centro Universitário UnirG. Portanto, trata-se de um estudo de caso, realizado a partir de pesquisa documental e bibliográfica, com abordagem qualiquantitativa, conjugada com princípios do método dialético, ao considerar os conceitos opostos complementares: permanência-evasão. Os conteúdos coletados nos documentos levantados na Secretaria Acadêmica e em diversos setores institucionais foram categorizados e submetidos à analise de conteúdo, com o objetivo geral de analisar a evolução e gestão das atividades de Assistência Estudantil no Centro Universitário UnirG, em Gurupi – TO nos últimos 5 (cinco) anos. Os resultados da pesquisa apontam que as políticas de Assistência Estudantil, já implementadas na instituição, alcançam parcialmente os estudantes que realmente delas precisam. Embora os resultados apontem investimentos da gestão com criação de vários programas de Assistência Estudantil, os mesmos não vêm atuando de forma integrada, não contam com gestão de um departamento específico e, funcionam de forma isolada, desarticulada uns dos outros, não compartilham seus planos nem resultados. Conclui-se que se fazem necessárias melhorias, especialmente no monitoramento e avaliação dos mesmos, bem como necessidade de maior atenção aos motivos da não permanência, para que sejam criadas ações articuladas para a prevenção da evasão/promoção da permanência. |