Extensão universitária e Pibex: um estudo sobre os projetos de extensão e a percepção dos discentes bolsistas da UFT
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas - Gespol
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
BR
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1071 |
Resumo: | Esta dissertação busca analisar e compreender em que medida a política de extensão praticada pela Universidade Federal do Tocantins (UFT), tendo como recorte para a pesquisa o Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), tem fomentado a interação da universidade com outros setores da sociedade, por meio da análise dos projetos de extensão aprovados pelo referido programa, bem como compreender como se dá a percepção destas práticas extensionistas por parte dos discentes bolsistas que encontram-se envolvidos neste processo. Para isso, inicialmente, realizou-se levantamento dos documentos institucionais ligados à política de extensão da UFT de forma a confrontá-los frente às principais diretrizes e normativas de extensão universitária no Brasil. Ressalta-se que a política nacional de extensão e, consequentemente a da instituição em estudo, encontra-se em processo permanente de discussão, ressignificação e implementação por conta de seu caráter inacabado e ainda em construção. Com abordagem qualiquantitativa, a pesquisa, de caráter exploratório e descritivo, comportou também: pesquisa bibliográfica e documental além da aplicação de questionários junto aos discentes bolsistas partícipes do PIBEX Acadêmico no ano de 2016 a fim de compreender a percepção destes sujeitos acerca da política extensionista da UFT. Neste sentido, para subsidiar o estudo, utilizou-se como referencial teórico: (I) autores já consagrados nos estudos a respeito da extensão universitária no país, tais como Fagundes (1986), Gurgel (1986), Botomé (1996), Souza (2000), Melo Neto (2001), Nogueira (2005) e Cunha (2007); (II) os debates e documentos propostos pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições Públicas de Educação Superior Brasileiras (FORPROEX); e, por fim, (III) as normatizações de cunho extensionista desenvolvidas no âmbito da UFT. No que se refere às políticas de extensão da universidade em estudo, constatou-se que as normativas, diretrizes e concepções acerca da extensão coadunam-se com as principais diretrizes nacionais desenvolvidas pelo FORPROEX; no que se refere à percepção dos discentes, constatou-se, por intermédio dos questionários que estas encontram-se, em grande parte, amadurecidas e compreendidas, porém no que concerne aos aspectos ligados à divulgação da extensão universitária na UFT, observou-se a necessidade de maior publicização junto aos discentes no sentido de fortalecer ainda mais as práticas extensionistas na UFT. |