Analise não-paramétrica da eficiência das unidades do IFTO: Aplicação de um modelo DEA
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional - PPGDR
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1107 |
Resumo: | Atualmente, no Brasil, tem-se aprofundado uma discussão sobre avaliação de eficiência no setor público, sobretudo pelo dispêndio do erário com políticas que necessitam ter finalidade especifica e objetiva. Algumas instituições, entretanto, tem sua finalidade subjetiva demasiadamente abstrata, como no caso das instituições de ensino. Neste caso, a avaliação perpassa pela operação produtiva da instituição, tal qual em uma empresa. Quanto de cada recurso é disponibilizado para estas instituições e que retornos objetivos a sociedade recebe explicita ou implicitamente? Para elucidar essa questão, este trabalho se propõe a oferecer uma parte necessária à análise e à tomada de decisão. Trata-se de um estudo do caso especifico de um conjunto de 6 unidades do Instituto Federal do Tocantins com aplicação de um modelo de Analise Envoltória de dados. Foram coletados dados nos diversos sistemas de informação disponíveis acerca de educação profissional e de recursos humanos. Do modelo aplicado, dadas as características da metodologia, obteve-se que 4 das 6 unidades são eficientes e 2 ineficientes. Percebe-se, ainda, um gap considerável entre os escores obtidos pelas DMUs eficientes e as ineficientes. Por fim, analisa-se os resultados obtidos a partir do modelo aplicado, que evidencia, como aspecto mais relevante, o fato de que unidades instaladas em cidades que servem de polo regional tendem a ser eficientes, enquanto unidades instaladas em cidades próximas à polos maiores tendem à ineficiência. |