Analise não-paramétrica da eficiência das unidades do IFTO: Aplicação de um modelo DEA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Carvalho, Leonardo Brasil
Orientador(a): Araújo, Adriano Firmino Valdevino de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Palmas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional - PPGDR
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/1107
Resumo: Atualmente, no Brasil, tem-se aprofundado uma discussão sobre avaliação de eficiência no setor público, sobretudo pelo dispêndio do erário com políticas que necessitam ter finalidade especifica e objetiva. Algumas instituições, entretanto, tem sua finalidade subjetiva demasiadamente abstrata, como no caso das instituições de ensino. Neste caso, a avaliação perpassa pela operação produtiva da instituição, tal qual em uma empresa. Quanto de cada recurso é disponibilizado para estas instituições e que retornos objetivos a sociedade recebe explicita ou implicitamente? Para elucidar essa questão, este trabalho se propõe a oferecer uma parte necessária à análise e à tomada de decisão. Trata-se de um estudo do caso especifico de um conjunto de 6 unidades do Instituto Federal do Tocantins com aplicação de um modelo de Analise Envoltória de dados. Foram coletados dados nos diversos sistemas de informação disponíveis acerca de educação profissional e de recursos humanos. Do modelo aplicado, dadas as características da metodologia, obteve-se que 4 das 6 unidades são eficientes e 2 ineficientes. Percebe-se, ainda, um gap considerável entre os escores obtidos pelas DMUs eficientes e as ineficientes. Por fim, analisa-se os resultados obtidos a partir do modelo aplicado, que evidencia, como aspecto mais relevante, o fato de que unidades instaladas em cidades que servem de polo regional tendem a ser eficientes, enquanto unidades instaladas em cidades próximas à polos maiores tendem à ineficiência.