Centros urbanos e espaços livres públicos: produção e apropriação em Palmas-TO
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
São Paulo |
Programa de Pós-Graduação: |
Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/486 |
Resumo: | Nesta tese, investigam-se os centros urbanos e o fenômeno da centralidade na atualidade, tendo Palmas, capital do Tocantins, como objeto empírico. Palmas foi estabelecida a partir de um plano urbanístico, de 1989, para uma população ainda inexistente. Seus preceitos de racionalidade projetual são transgredidos já em seus primeiros anos, quando adentra efetivamente na lógica capitalista de produção do espaço urbano, tendo a gestão pública como participante fundamental desse processo. Como decorrência, desencadeia o fenômeno da multicentralidade prematuramente. Seus centros urbanos surgem deflagrando as contradições sociais e estampam os conflitos de seu processo de urbanização. Enquanto seu centro principal evoca simbolicamente o poder e está alinhado aos interesses hegemônicos, seus subcentros populares revelam uma construção coletiva do espaço e ricas apropriações de seus espaços livres públicos, abrindo maiores possibilidades para a vivência urbana e contribuindo para a formação da cidadania. |