Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Cruz, Vanessa Rita de Jesus |
Orientador(a): |
Camargo, Flávio Pereira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11612/159
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Resumo: |
Esta pesquisa insere-se no campo dos Estudos Literários, em uma perspectiva interdisciplinar com os Estudos de Gênero e Diversidade Sexual e visa contribuir com as investigações desenvolvidas no âmbito do Grupo de Pesquisa “Estudos sobre a narrativa brasileira contemporânea” (CNPq/UFT). O objetivo geral desta pesquisa é fazer uma análise das distintas representações da diversidade de gênero e sexual na literatura infantil e juvenil, de modo a evidenciar como essa diferença é representada na tessitura do texto literário. Além disso, procuramos explicitar como a leitura literária de obras que abordem essa temática pode contribuir para a formação de leitores na contemporaneidade. Trata-se, portanto, de uma pesquisa de cunho bibliográfico e teórico, por meio da qual empreendemos um exercício de hermenêutica em relação ao nosso corpus selecionado, constituído pelas seguintes narrativas: É proibido miar, de Pedro Bandeira; O gato que gostava de cenoura, de Rubem Alves, e O menino que brincava de ser, de Georgina da Costa Martins. Para atingirmos nosso objetivo e fundamentar nossas considerações teóricas e críticas recorremos aos seguintes autores: no que diz respeito ao ensino de literatura e à literatura infantil e juvenil, partimos das considerações de Marisa Lajolo (2000), Nelly Novaes Coelho (2000) e Regina Zilberman (1988 e 2003); para a abordagem sobre a diversidade sexual e de gênero, nos detemos principalmente nos estudos de António Fernando Cascais (2004), Daniela Auad (2006), Guacira Lopes Louro (2008, 2009), Judith Butler (2010), Jurandir Freire Costa (1992), Michel Foucault (1988) e Kathryn Woodward (2000), entre outros; por fim, para subsidiar as nossas reflexões sobre o currículo, partimos inicialmente dos conceitos de Antonio Flavio Moreira e Tomaz Tadeu da Silva (2011). |