Exportação concluída — 

Relação hipsométrica de eucalipto clonal no sul do Tocantins

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Schmitt, Thaís
Orientador(a): Andrade, Valdir Carlos Lima de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Gurupi
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais - PPGCFA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/677
Resumo: Este trabalho foi estruturado em dois capítulos, utilizando 11 parcelas retangulares e permanentes de 348 m² cada, de um plantio clonal de Eucalyptus camaldulensis e Eucalyptus urophylla na região Sul do Estado do Tocantins. O primeiro capítulo objetivou a melhor forma de ajuste de modelos hipsométricos, analisando a acurácia do melhor modelo, e aplicando-o em uma situação florestal diferente. Os dados foram divididos em um lote de ajuste e outro de aplicação, com três classes de diâmetro e três classes de altura dominante. Inicialmente determinou-se o coeficiente de determinação ajustado em porcentagem (R²aj), erro-padrão da estimativa em porcentagem (Syx%), e análise gráfica residual. Posteriormente realizou-se um teste de identidade de modelos, seguido de um delineamento inteiramente casualizado (DIC) no esquema de parcelas subdivididas, juntamente com o teste de Dunnet. No final da análise, para avaliar a estabilidade dos modelos em um teste de validação, foram utilizados os critérios: coeficiente de determinação da predição (R²), soma de quadrados do resíduo relativo (SQRR), raiz quadrada do erro médio (RQEM), erro médio percentual (EMP). Concluiu-se que a melhor forma de ajuste foi realizar um ajuste por classe, sendo o modelo regional o mais adequado a se utilizar. O segundo capítulo aborda a avaliação de modelos hipsométricos aplicando a técnica de validação cruzada, e a comparação dos resultados com aqueles obtidos no capítulo 1, visando obter o melhor modelo a ser utilizado na região sob diferentes aspectos de seleção. Inicialmente aplicaram-se os critérios de precisão: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão da estimativa e análise gráfica residual. Em seguida foram aplicados os critérios de estabilidade realizando a validação cruzada entre os dois lotes de dados, que foram estes: erro médio absoluto, raiz do quadrado médio e soma de quadrados do erro médio. Os modelos selecionados foram submetidos a uma nova análise, utilizando-se os lotes de dados do capítulo 1, onde se aplicou os mesmos critérios de precisão e estabilidade utilizados anteriormente, resultando na comparação entre os capítulos. Concluiu-se que o melhor modelo local foi o 14 de Chapman-Richards, o melhor modelo regional foi o parabólico 03, e na comparação com os modelos selecionados no capítulo 01, o mais adequado para o plantio foi o modelo regional parabólico 3, proveniente do capítulo 02.