Redes de comercialização de peixes in natura nas feiras livres municipais de Palmas - TO
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente - Ciamb
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/259 |
Resumo: | A presente pesquisa tem como objetivo conhecer as redes estabelecidas atualmente pelos comerciantes de peixes in natura nas feiras livres municipais de Palmas-TO, de modo a identificar os agentes econômicos envolvidos, as principais espécies ofertadas e investigar as condições da comercialização direta ao consumidor final, destacando os aspectos higiênicosanitários. Para tanto, partiu-se do levantamento secundário e de pesquisa de campo, com uso de entrevistas dirigidas, de roteiro de observação direta e de registro fotográfico. Essa atividade comercial nas feiras livres envolve diferentes agentes econômicos, tanto à montante como à jusante. Em respectivo, os fornecedores abrangem agentes associados à pesca (Palmas, Porto Nacional, Caseara, Ilha do Bananal, no Tocantins, e Belém, Santarém, Tucuruí e São Félix do Xingu, no Pará), à aquicultura (Lajeado, Porto Nacional e Fátima, no Tocantins), a entrepostos de pescado (Almas e Brejinho de Nazaré, no Tocantins) e a um comerciante varejista, em Palmas-TO; e os feirantes, por sua vez, abastecem, além dos consumidores finais nas feiras, comerciantes em Palmas e em cidades do Pará. Ressalta-se que, na comercialização dos peixes in natura nas feiras, há problemas com relação às condições higiênico-sanitárias, sobretudo no que diz respeito a instalações, equipamentos, conservação, manipulação, entre outros. Em síntese, essas redes de comercialização de peixes in natura que envolvem os feirantes em Palmas apresentam escala local e regional, envolvendo dois estados da União (Tocantins e Pará), bem como têm sua configuração alterada pelo período de defeso da piracema (novembro a fevereiro) e pela informalidade de parte das relações comerciais. |