Caracterização da relação hipsométrica em um fragmento de cerrado sensu stricto, sul do Tocantins

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Santos, Mayronne Joaquim Fonseca dos
Orientador(a): Andrade, Valdir Carlos Lima de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Gurupi
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais - PPGCFA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/665
Resumo: Este estudo foi conduzido com objetivo de avaliar o emprego de equações hipsométricas em cerrado sensu stricto, focalizando o método de amostragem dos dados de relação hipsométrica. Para isso utilizou-se cinco amostras de 1000 m² (20x50m), em uma área de cerrado sensu stricto localizado no sul do Tocantins. Foram avaliados quarenta modelos hipsométricos e cinco métodos de amostragem com área relativa a área total. Nessa avaliação, além da análise de distribuição dos resíduos, erro padrão residual e coeficiente de determinação, foram adotados os critérios estatísticos: delineamento inteiramente casualizado no esquema de parcelas subdivididas, teste Dunnett, desvio médio absoluto, desvio padrão das diferenças, soma dos quadrados dos resíduos relativos, resíduo percentual, raiz quadrada do erro médio, desvio padrão das diferenças absolutas e correlação linear múltipla. Concluiu-se que a relação funcional Ln (h)=f[Ln(N/d);Ln(dq/d);1/d; Ln(G)] foi a melhor opção para se caracterizar a relação hipsométrica em inventários florestais de cerrado sensu stricto e que deve ser ajustada com dados obtidos em uma área com 40 % da área total da parcela.