Injúrias e morte de peixes em hidrelétricas estudo das usinas de Peixe Angical, Luís Eduardo Magalhães e Estreito
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente - Ciamb
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1233 |
Resumo: | Ao longo do período de funcionamento das usinas hidrelétricas (UHEs) existentes na bacia do rio Tocantins, foram documentados alguns eventos de mortandade de ictiofauna. Moradores ribeirinhos observam todos os dias, carcaças de animais mortos nas margens do rio. Neste sentido, este trabalho visa identificar elementos que possam contribuir para a mitigação de injúrias e morte de peixes em UHEs, a partir de uma análise das condições existentes em Peixe Angical (PEA), Luís Eduardo Magalhães (LEM) e Estreito (EST). Durante a pesquisa, observou-se grande deficiência no detalhamento das informações relativas aos animais mortos resgatados, inexistências de abordagens para fins de avaliação do risco de episódios de morte em casos da realização de manobras, ausência de estudos que visem esmiuçar características da contribuição acústica de equipamentos da usina no comportamento da ictiofauna. Para tanto, foi proposto um protocolo de resgate, uma avaliação de risco e apresentada a paisagem acústica advinda do funcionamento das turbinas e vertedouros de LEM. |