Etnomodelagem: uma abordagem de conceitos geométricos no cemitério de Arraias – TO
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado Profissional em Matemática - ProfMat
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1372 |
Resumo: | A necessidade de pensar novas metodologias para o ensino da Matemática, especialmente a partir de temas relacionados ao cotidiano dos alunos, motivaram a realização deste trabalho que, por meio da Etnomodelagem, que objetiva identificar etnomodelos matemáticos presentes na construção do muro do Cemitério e sua praça de acolhimento da cidade de Arraias –TO proporcionando o conhecimento de parte da realidade local. Considerando que o conhecimento adquirido por grupos culturais repassados de geração em geração podem ser ferramentas importantes para o aprendizado de alunos, elaboramos uma proposta de Etnomodelagem que permite observar alguns etnomodelos e utilizá-los como recursos didáticos. Essa pesquisa foi desenvolvida com base bibliográfica sobre a fundamentação teórica da Etnomatemática, da Modelagem Matemática e da Etnomodelagem, a pesquisa também foi desenvolvida com base etnográfica, pois valoriza o envolvimento mais próximo do pesquisador com os sujeitos envolvidos na pesquisa de modo a perceber as intimidades do fenômeno do qual se trata o estudo. Também abordamos elementos do contexto histórico de Arraias, seu surgimento, sua história, sua população e tradições, bem como seus costumes, sua arquitetura colonial, e as comunidades quilombolas que existem na região. Apresentamos a proposta de Etnomodelagem, com uma pesquisa campo no cemitério, coleta de informações por meio de entrevistas com pessoas da cidade sobre a construção do cemitério e entrevista com o senhor Domingos de Sousa, um senhor de 95 anos que participou da construção do muro cemitério desde o início até a obra mais atual em 2017. Observamos etnomodelos matemáticos presentes na construção do muro do cemitério relacionando-os com modelos matemáticos existentes, bem como as definições matemáticas desses modelos. |