Democratização da Filosofia no Brasil: um blog sobre filosofia e a leitura de Byung-Chul Han

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Corrêa, Vinicius Martins
Orientador(a): Branco, Judikael Castelo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Palmas
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Filosofia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/4495
Resumo: A proposta teórica do presente trabalho, sobre uma democratização da filosofia, se pauta na exposição do “produto” blog “Chaves e a Filosofia”, criado para auxiliar no ensino da disciplina em turmas do Ensino Médio. Além da questão da democratização, foi desenvolvida a problematização, sobre o processo de popularização da filosofia. Para além dessa popularização buscamos pensar a crítica da técnica (internet) que no contexto atual pode ajudar numa popularização da filosofia, sem, no entanto, completar o processo para uma democratização. A mera transferência de conteúdo filosófico para a internet, como já dito, pode popularizar a filosofia, chegando a cada vez mais pessoas, porém não traz em si uma maior abertura que se daria no processo de democratização. O pensador Byung-Chul Han nos auxilia a refletir sobre esse processo, principalmente nas relações de biopoder, psicopolítica e sobre as novas mediações que a internet nos submete. Apesar dessa reflexão atual, a democratização da filosofia no Brasil não pode ser discutida sem um contexto brasileiro de fundo. Nesse ponto, há uma abordagem mais panorâmica sobre a Filosofia do Brasil. Portanto, temos um exercício de passado, para contextualizar a Filosofia no Brasil, de presente, refletindo sobre a popularização e suas contradições e, por fim, de futuro, para pensar a filosofia dentro de um foco que pensa a democratização da filosofia no Brasil como parte essencial de mudança para o futuro do ensino da disciplina no país, extremamente ameaçada no tempo presente.