Fibromialgia na região norte do Brasil: aspectos epidemiológicos, diagnóstico e incapacidade
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1991 |
Resumo: | Introdução: A fibromialgia é classificada como uma síndrome reumatológica de diagnóstico clínico a partir da queixa do paciente em relação à presença de algia difusa por mais de três meses, sem trauma, de caráter não inflamatório, associada a distúrbios cognitivos e do sono, além de fadiga e rigidez. Descrita como segundo diagnóstico mais encontrado em doenças reumatológicas, desencadeia impacto negativo na capacidade funcional dos pacientes devido à complexidade da etiopatogenia e suas sequelas. A delonga no diagnóstico e a ausência de terapêutica curativa, mesmo em grandes centros de referência em tecnologia e saúde, somatizam o comprometimento biopsicossocial. Dados epidemiológicos desta enfermidade em pacientes da região norte do Brasil são inexistentes. Objetivo Geral: Traçar o perfil epidemiológico da fibromialgia em pacientes diagnosticadas do departamento de referência em reumatologia do município de Gurupi-TO. Materiais e Métodos: Foram selecionadas mulheres de idade entre 18 e 75 anos, com diagnóstico médico de fibromialgia. Por meio de entrevista, responderam aos questionários de levantamento epidemiológico (com caracterização do perfil sociodemográfico e do histórico da doença) e nível de incapacidade (QIFR-Br). Resultados: A amostra de fibromiálgicas do Sul do Estado do Tocantins apresentou perfil epidemiológico e nível de incapacidade similar ao restante do Brasil, sendo caracterizado por: mulheres, com baixa escolaridade e elevados níveis de intensidade álgica e incapacidade funcional. Ainda que, carecem de profissional especializado para acompanhamento da enfermidade. |