O processo de colonização por macrófitas aquáticas em reservatórios da bacia hidrográfica do rio Tocantins
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente - Ciamb
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1311 |
Resumo: | Considerando o aumento do número da vegetação aquática em ambientes alterados pela formação de reservatórios, este estudo analisa informações disponíveis na literatura e em documentos de monitoramento de empreendimentos hidrelétrico visando investigar a evolução dos estudos sobre as macrófitas aquáticas e a possibilidade de utilização dos dados disponíveis para previsão do processo de sucessão em novos reservatórios na bacia hidrográfica Rio Tocantins. O trabalho foi realizado por meio de uma revisão bibliográfica, incluindo a pesquisa documental. No caso desse trabalho a pesquisa documental tratou de dados já processados, buscando as informações nos EIA/RIMA, nos monitoramentos de cada empreendimento hidrelétrico, em livros, revistas especializadas, publicações avulsas, sites especializados, imprensa escrita e eletronicamente, disponibilizada na Internet ou em bibliotecas. No primeiro capitulo os estudos indicam que os monitoramentos, principalmente no âmbito da Licença de Operação, não estão sendo executados de forma satisfatória, deixando a desejar em vários aspectos necessários e importantes para um levantamento, analise e comparação dessas informações. No segundo capitulo os resultados mostram que as espécies de macrófitas aquáticas: Salvinia auriculata, Cyperus spp, Oxycaryum cubenses e Najas microcarpa, foram às pioneiras nos reservatórios monitorados da Bacia do Rio Tocantins. Mostraram também que os tipos ecológicos tendem a se diferenciar da fase rio para a fase reservatório, enquanto que na fase rio, as emergentes dominaram, na fase reservatório as áreas de amostragem foram dando espaços para as flutuantes livres, epífitas e submersas. Desse modo o acompanhamento sistematizado do processo contribui na elaboração de modelos para prever a ocorrência de macrófitas em outros reservatórios planejados ou em fase inicial de construção. |