Viabilidade financeira do uso de poços artesianos na construção de edifícios em Palmas/TO
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental - PPGEA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/679 |
Resumo: | Nesta pesquisa, obteve-se o levantamento e a análise de oito obras de edifícios verticais comerciais e residenciais, com características construtivas semelhantes. O resultado foi a determinação de um índice médio de consumo de 0,4886 metros cúbicos de água para cada metro quadrado de construção. Paralelamente, estudou-se o mercado de Palmas/TO quanto à execução de poços com profundidade superior a 70 metros. Assim, obtiveram-se os dados de oito poços, gerando uma vazão média de 11.200 litros por hora, uma profundidade média de 123 metros, nível estático médio de 16 metros e nível dinâmico médio de 52 metros. Dessa forma, calculou-se o índice mensal de consumo para o mês de pico das obras, resultando em 0,055 metros cúbicos por metro quadrado de obra construída. Com a somatória do custo de construção do poço teórico, seu consumo de energia elétrica e taxas de licenciamento ambiental, foi obtido o valor de R$ 34.850,52. Ao cruzar os dados coletados e calculados, gerou-se uma delimitação em metros quadrados de área construída de 2.248,42 metros quadrados para obras verticais, ou seja, concluiu-se que, no caso de obras com áreas construídas maiores do que a apresentada, torna-se economicamente viável a execução de poços artesianos profundos como alternativa à rede pública de abastecimento de água. |