Geografia do voto no Tocantins: influências e disputas territoriais nos processos eleitorais entre 2002 e 2014
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Porto Nacional |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGG
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1746 |
Resumo: | Esta dissertação aborda a Geografia Eleitoral, o comportamento e práticas dos candidatos e parlamentares nas influências e disputas eleitorais, no período de 2002 a 2014, observando a formação de seus redutos eleitorais e na busca de práticas que levaram os parlamentares eleitos a conquistarem seus votos. Ao estudarmos essas disputas, concluímos que o distributivismo é um conceito marcante no comportamento dos deputados na constituição de seus redutos eleitorais, gerando assim uma taxonomia de padrões espaciais para a obtenção de uma cadeira na Assembleia Legislativa. A determinação da senioridade eleitoral é um traço para representar as práticas patrimonialistas e coronelistas ainda viventes no meio político brasileiro e tocantinense. A pesquisa se faz pertinente, pelo motivo de trazer uma contribuição científica ao estudo dos processos eleitorais no mais novo Estado da federação brasileira. Mesmo sabendo de nossas limitações de conclusões, dadas pela dificuldade de levantamento de informações, ao longo do trabalho e, que acabaram por nos conduzir a outro caminho na pesquisa, a partir da relação entre o comportamento parlamentar e suas influências e disputas territoriais. Nesta perspectiva, avançamos, portanto, no caminho da ciência. Todavia, buscamos um esmero científico para a compreensão das relações de poder dentro da democracia brasileira. |