Sistema de produção enxuta aplicado a uma indústria de fertilizantes líquidos
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas - ICTE::Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica Brasil UFTM Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/812 |
Resumo: | A redução de custos de produção vem sendo, atualmente, um tema muito procurado pelas empresas, e assim, as organizações buscam ferramentas para aumentar a sua produtividade e competitividade num mercado cada vez mais global. O Sistema Toyota de Produção foi o primeiro programa a produzir através de uma demanda puxada, contrariando a teoria de Ford, e, dessa forma, conseguiu aumentar o nível de qualidade dos produtos, trabalhando com estoque zero, gerando uma maior sustentabilidade no negócio automotivo japonês. A indústria de tecnologia em nutrição vegetal vem crescendo nos últimos anos no Brasil, existindo na atualidade mais de 450 empresas no segmento e produzindo um faturamento anual na ordem de 5 bilhões de reais. Nesse contexto, as empresas fabricantes de produtos destinados a agricultura necessitam de técnicas e procedimentos capazes de reduzir os custos de produção e torná-las mais seguras quanto às aplicações no negócio agrícola. O presente trabalho teve por objetivo aplicar as práticas de produção enxuta (lean manufacturing) numa indústria de fertilizantes líquidos visando dobrar a capacidade produtiva atual. Após a implementação das ações determinadas, obteve-se uma produção final de 10m³/dia, redução do tempo de produção em 33%, redução de 92,8% de atividades de valor não agregado, e um retorno financeiro na ordem de R$100,00 para cada R$1,00 investido, além de melhores condições de trabalho e redução do número absoluto de atividades da formulação. |