Efeito da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) no alívio da dor, capacidade pulmonar, força muscular respiratória e catastrofização da dor em pacientes no pós- operatório de colecistectomia laparoscópica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: ANTONELLI, Izabella Barberato Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/1005
Resumo: A cirurgia de colecistectomia laparoscópica tem sido cada vez mais comum entre os procedimentos cirúrgicos, sendo que a dor no período pós-operatório é uma das maiores preocupações dos profissionais, como também a redução da função pulmonar e da força muscular respiratória. O estado mental do paciente pode também ser considerado um fator interferencial. A dor é um fenômeno recorrente e que precisa ser avaliado, para que o paciente seja devidamente tratado e adquira melhor qualidade de vida no seu pós- operatório. A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) tem sido utilizada como tratamento adjuvante para alívio da dor, no entanto, ensaios clínicos de maior qualidade metodológica precisam ser realizados para que possa haver melhor recomendação, garantindo o efeito de sua utilização. O objetivo deste estudo foi investigar se a utilização do TENS diminui a dor e consequentemente aumenta a força e a capacidade pulmonar no pós-operatório de cirurgias laparoscópicas, além de verificar se há associação entra a catastrofização da dor e a dor pós-operatória. Trata-se de um estudo clínico randomizado, duplo-cego, com 49 pacientes, ambos os sexos, maiores de 18 anos, com queixa de dor pós-operatória, alocados em 2 grupos: grupo TENS SHAM (n=24) e grupo TENS ativo (n=25). A capacidade pulmonar (CVF, VEF1, VC e CV), a força muscular respiratória (Pimáx e Pemáx) e a dor (EVA) foram avaliadas antes e após 30 minutos da aplicação da TENS. A escala de catastrofização da dor foi aplicada no pré-operatório, no dia da cirurgia, como preditor de dor pós-operatória.