Avaliação de um programa de fortalecimento dos músculos extensores do punho por meio do biofeedback BioControl
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação Física Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Educação Física |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/471 |
Resumo: | O primeiro artigo teve como objetivo avaliar se um protocolo de treinamento em rampa com uso do biofeedback, para os músculos extensores do punho, irá proporcionar um melhor desempenho durante a execução de uma tarefa de exercícios combinados de isotonia e isometria e com variação nas cargas. Foram incluídos 3 homens com idade média de 22 (±2) anos e destros. Para a avaliação do controle da força foi desenvolvida uma tarefa de 70 segundos de duração com exercícios combinados de isotonia concêntrica, excêntrica e isometria, e também com variação entre os níveis de carga, de 0 a 60% da CIVM, e para o treinamento foi prospoto um protocolo que consistiu na associação de exercícios isotônicos concêntricos e excêntricos realizados em rampa com carga máxima de 60% da CIVM. A avaliação e o protolo de treinamento foram realizados por meio do software de biofeedback BioControl. No segundo artigo o objetivo foi avaliar o controle da força dos músculos extensores do punho, com biofeedback em tarefas combinadas de exercícios isotônicos e isométricos e com cargas máximas de 60% e 80% da contração isométrica voluntária máxima, dos membros direito e esquerdo de mulheres. Foram incluídas 9 mulheres com média de idade de 24 (±3) anos, destras, estudantes universitárias. Para este estudo foram desenvolvidas duas tarefas de avaliação de 70 segundos de duração, com exercícios combinados de isotonia e isometria e também variação entre os níveis de carga. Cada voluntária realizou a avaliação das duas tarefas de controle de força dos músculos extensores do punho. Por último, o terceiro artigo teve como objetivo avaliar se houve aumento da força dos músculos da mão e redução dos escores de incapacidade funcional após a realização de um programa de fortalecimento utilizando o videogame E-Link para um paciente com fratura complexa do punho. Na fase do fortalecimento foram avaliadas as medidas de força instrumental, teste de 10 repetições máximas e questionários funcionais. O treinamento foi realizado no membro lesado, e seguindo o regime isotônico da técnica de Oxford. Foram realizadas 2 sessões semanais de fortalecimento, com duração de 40 minutos, totalizando 17 sessões. Para o primeiro artigo, concluímos que após o a realização do programa de treinamento com rampa, realizado com biofeedback, os voluntários apresentaram um maior controle da força dos músculos extensores do punho, avaliado pela tarefa proposta. No segundo artigo concluímos que na tarefa com maior percentual de carga em relação a contração isométrica voluntária máxima, as mulheres apresentaram menor controle da força dos músculos extensores do punho paraambos os membros. Nas etapas de contrações isométricas o controle da força foi menor e não houve diferença entre os membros tanto na análise das etapas, quanto na análise das tarefas. E no terceiro artigo concluímos que houve aumento das forças de preensão e de pinças e redução dos escores de incapacidade funcional, após 17 sessões de um programa de fortalecimento para os músculos da preensão e das pinças e, manutenção das forças após follow up de 4 meses. |