Desenvolvimento e análise experimental de coletor solar tipo tubo evacuado modificado dotado de concentrador cilíndrico-parabólico.
Ano de defesa: | 2017 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas - ICTE::Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica Brasil UFTM Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1600 |
Resumo: | O sol é a maior fonte de energia da Terra, com aproximadamente 885 milhões de terawatt hora (TWh) chegando à superfície do planeta todos os anos. Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação a instalação de heliotérmicas ou Usinas CSP (Concentrating Solar Power Plants) em uma área de apenas 0,5% do tamanho total do nordeste pode resultar em uma capacidade de geração de 600TWh/ano, o que seria suficiente para suprir a atual demanda de energia nacional. Embora muitas pesquisas tenham recentemente contribuído para o desenvolvimento de diferentes tipos e configurações de coletores e concentradores, a tecnologia para aproveitamento térmico ou elétrico da energia solar concentrada ainda não é muito difundido nem aproveitado, principalmente no Brasil. O presente trabalho descreve a pesquisa, projeto, desenvolvimento, operação e análise experimental de um coletor solar tipo tubo evacuado dotado de concentrador cilindro parabólico que faz o rastreamento solar. O modelo proposto concentra os raios solares em um feixe focal onde é instalado o coletor solar com uma modificação que se destaca por fazer a separação física dos fluxos frio e quente do fluido de trabalho. A construção de toda estrutura física se mostrou muito fiel ao projeto, os experimentos foram realizados em dias de céu aberto e repetidos com diferentes vazões sem que houvesse recirculação de fluido quente no sistema. A máxima diferença entre as temperaturas de entrada e saída do fluido de trabalho foi de 28°C para vazão volumétrica de 100 ml/min, a mais baixa ensaiada. A eficiência térmica máxima chegou a quase 39%. Diversos fatores que influenciaram o rendimento geral do sistema foram observados e serão aproveitados em trabalhos futuros. |