Influência de íons cloreto na degradação eletroquímica de efluente têxtil
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas - ICTE::Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica Brasil UFTM Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/277 |
Resumo: | Dentre os métodos de degradação, destacam-se os processos oxidativos avançados, como os de fotoeletrocatálise. Neste aspecto, o presente estudo buscou avaliar a influência da presença de íons cloreto na degradação eletroquímica fotoassistida de corantes reativos, subprodutos e efluentes simulados da indústria têxtil, a avaliação da eficiência do processo através da análise de demanda química de oxigênio (DQO) e carbono orgânico total (COT) e da presença de produtos organoclorados que porventura tenham sido formados durante o tratamento empregado. Foram utilizados na montagem experimental uma célula eletroquímica com ânodo de Ti/Ru0,3Ti0,7O2 (De Nora Brazil); dois contra-eletrodos de Ti, referência de eletrodo padrão de hidrogênio e fonte ultravioleta PenRay® (UVP LLC). Foram avaliados os efeitos da corrente e da concentração de eletrólito suporte na geração de espécies de cloro livre (ECL) em 90 minutos de experimento. Concentrações de 0,2 e 0,3 M NaCl produziram valores próximos na produção de ECL. O comportamento de produção pôde ser dividido em dois momentos, aonde no primeiro (até 30 minutos de eletrólise) a tendência de produção é crescente. Após os 30 minutos, o comportamento varia conforme a concentração de sais (tendência decrescente ou levemente crescente). Sob irradiação UV, a produção de ECL torna-se menor e a degradação eletrocatalítica fotoassistida foi mais eficiente para remoção de DQO e COT do que a não-fotoassistida. Observam-se picos de absorbância na região de 290 nm durante e após a degradação, sendo que os mesmos foram maiores no tratamento irradiado de 90 minutos, diminuindo sensivelmente com 300 minutos de tratamento irradiado. Os picos podem se referir à produção de hipoclorito ou à formação de subprodutos clorados. |