Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Saffar, Issamir Farias [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9943
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Resumo: |
Estudos demonstram que polimorfismos em genes relacionados ao reparo do DNA estão envolvidos na patogênese de diversas doenças neoplásicas, como o câncer ginecológico, particularmente o câncer do colo do útero. O presente estudo, caso-controle, compara os polimorfismos dos genes XPC, ERCC1 e XRCC7 em 77 mulheres com câncer cervical (70 casos de carcinoma espinocelular e 7 casos de adenocarcinoma do colo do útero) e 73 mulheres saudáveis atendidas no Hospital do Câncer Alfredo Abrão, entre Junho de 2007 e Maio de 2009. No Laboratório de Ginecologia Molecular da EPM-UNIFESP, os polimorfismos desses genes foram detectados pela técnica de reação em cadeia da polimerase seguida da análise do polimorfismo do fragmento de restrição (PCR-RFLP). As distribuições genotípicas dos polimorfismos no grupo de casos e controle estavam em Equilíbrio de Hardy-Weinberg (p>0,05). Pelo teste exato de Fisher as distribuições genotípicas dos polimorfismos (XRCC7 (G-C): GG (11,7%), GC (41,6%) e CC (46,8%) no grupo de casos e GG (20,5%), GC (41,1%) e CC (38,4%) no grupo controle (p=0,31); ERCC1 (C-T): CC (39,0%), CT (51,9%) e TT (9,1%) no grupo de casos e CC (53,4%), CT (38,4%) e TT (8,2%) no grupo controle (p=0,20); XPC (A-C): AA (50,6%), AC (41,6%) e AA (7,8%) no grupo de casos e AA (45,2%), AC (37,0%) e CC (17,8%) no grupo controle, p=0,19) não apresentaram diferença estatística significante. Nossos resultados mostram que os polimorfismos XPC, ERCC1 e XRCC7 não são correlacionados ao risco para desenvolvimento do câncer do colo do útero na população estudada. |