Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Castro, Nathalia Hupsel Silva de [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/58870
|
Resumo: |
Objetivo: Avaliar o efeito de duas cadeiras de rodas esportivas diferentes na eficiência neuromuscular do músculo tríceps braquial e a velocidade de propulsão através do tempo de deslocamento. Métodos: Foram avaliados 26 atletas praticantes de basquetebol sobre cadeira de rodas, entre atletas 8 amadores e 18 profissionais, no qual foram distribuídos em dois grupos de acordo com sua classificação funcional. Cada atleta realizou a fase de impulsão, na qual a cadeira de rodas estava presa à célula de carga, cuja função era realizar uma contração voluntária máxima (CVM), dessa forma, foram avaliados a atividade muscular e a força muscular do tríceps braquial, e um teste de velocidade máxima de deslocamento de 20 metros, a fim de comparar a duração do percurso, com duas cadeiras de rodas esportivas diferentes, sendo estas, sua cadeira de rodas esportiva de uso individual e uma cadeira de rodas esportiva padronizada para a sua classificação. Resultados: Foram encontradas diferenças significativas entre as cadeiras de rodas para as variáveis: força muscular (p=0,018) e eficiência neuromuscular (p=0,015), no qual a cadeira de rodas padronizada apresentou maior valor nas avaliações, e na variável tempo de deslocamento (p=0,010), cuja cadeira de rodas individual apresentou menor tempo de deslocamento no teste de velocidade. Não foram encontradas diferenças significativas de recrutamento muscular, esforço subjetivo e angulação inicial do cotovelo entre as cadeiras de rodas, individual e padrão. Conclusão: A cadeira de rodas interfere na velocidade máxima do atleta, força muscular e eficiência neuromuscular do tríceps braquial, e desta forma, a análise de um ergômetro-padrão ajustado às diferentes deficiências não possibilita que os atletas atinjam sua melhor performance física. |