Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Filho, William Vicari [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/63840
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Resumo: |
O período joanino, de 1808 a 1821, foi amplamente estudado pela historiografia, sendo entendido como a gênese do Brasil Nação e um momento propicio ao desenvolvimento técnico, cultural e econômico. Nesse mesmo recorte temporal, em 1816, temos a chegada da comitiva de artistas que viriam a fundar uma academia de Belas Artes nos moldes franceses. Ao abordar a questão dos artistas recém-chegados, a historiografia deixa uma lacuna sobre a produção nacional do período, dentre a qual se encontra o artista fluminense Manoel Dias de Oliveira. Através de uma análise biográfica e de sua produção, tal pesquisa visou entender seu papel no desenvolvimento das belas artes e da educação artística nacional, chegando à conclusão de que se tratou de uma figura pioneira no cenário em que atuou, tanto como pintor quanto professor, sendo substituído apenas por não conseguir suprir as necessidades do momento histórico, que ansiava por uma estrutura de maior alcance. |