Cinema novo e cinema de quebrada: a experiência da Companhia Bueiro Aberto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Andrade, Daniel Neves
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61827
Resumo: A presente pesquisa busca refletir sobre como o Cinema Novo, um movimento que teve seu auge nos anos 60 e foi um divisor de águas no cinema brasileiro, é recebido por um coletivo que atua na periferia de Guarulhos, grande SP, no século XXI, ou seja, como os ditos cineastas de quebrada receberam esta referência e dialogaram com ela nos seus filmes. Vamos nos concentrar em dois cinemanovistas principais, primeiramente Glauber Rocha, de quem o grupo tirou muito da sua reflexão política e o ímpeto de fazer cinema. Depois, buscando mudar sua relação com o popular, o coletivo rompe com alguns aspectos do cinema de Glauber e passa a ter mais influência de Leon Hirszman. Por fim, adentramos a diferença entre Cinema Novo e Cinema de Quebrada: o Cinema Novo filmou os famintos, o Cinema de Quebrada são os famintos.