Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Renato Fernandes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65597
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Resumo: |
Desde o surgimento dos PRI - Principles for Responsible Investments, em 2006, o mercado de capitais vem adicionando considerações sobre sua relação não só com questões de governança corporativa, mas também sociais e ambientais, como aquecimento global, emissões de carbono, efeito estufa, trabalho infantil e escravo, pobreza e fome; investidores institucionais notam a relevância de indicadores que destaquem investimentos nessas questões. O objetivo deste estudo é testar, de maneira empírica, modelos de predição de retornos de carteiras no contexto da ESG no mercado acionário brasileiro, apresentar uma análise comparativa dos modelos e sua capacidade preditiva, analisando a magnitude da variação de retornos quando comparado a uma carteira hipotética de mercado, averiguando se a adesão ao ESG promove diferenças significativas em uma carteira. Utilizamos os modelos de fatores CAPM, Fama e French de 3 Fatores e Carhart de 4 Fatores para avaliar a sua significância na explicação dos retornos de ações de empresas brasileiras aderentes à ESG. Como amostra, utilizamos os dados financeiros das empresas que fazem parte do índice ISE-B3 - Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3, entre 2015 e 2021, índice criado para apoiar os investidores na tomada de decisão de investimento e induzir as empresas a adotarem melhores práticas de sustentabilidade. Como resultado, todos os modelos apresentaram significância estatística quando utilizados para explicar os retornos de ativos brasileiros para empresas que aderiram ao ESG e encontramos uma superioridade do Modelo CAPM ao Modelo de 4 Fatores de Carhart e deste em relação ao de 3 Fatores de Fama e French. |