Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Boggi, Alexandre Coelho [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/64097
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Resumo: |
Os bombeiros são frequentemente expostos a altas temperaturas e subprodutos da combustão, o que pode afetar sua saúde. Neste estudo, avaliamos o efeito do combate a incêndio analisando o impacto da exposição aguda de bombeiros em simuladores de incêndio. Métodos: 20 bombeiros do sexo masculino, expostos aos simuladores de incêndio foram avaliados em quatro fases: pré-exposição (grupo 0, controle), após o término da primeira (grupo 1), segunda (grupo 2) e quarta (grupo 3) semanas do treinamento. Amostras de sangue foram coletadas e dosadas as concentrações sorológicas de marcadores inflamatórios (proteína C reativa, inteleucinas 6 e 10) e hormonais (cortisona, testosterona total; testosterona livre; globulina ligadora de hormônios sexuais; testosterona biodisponível; hormônio tireoestimulante e T4 livre). Nos grupos 0, 1 e 3, também foram realizadas avaliações termográficas para estudar a temperatura e o fluxo de calor corporal dos participantes. Resultados: Relativo ao processo inflamatório foi encontrado elevação da proteína C reativa e redução da IL-10; quanto aos marcadores hormonais encontraram-se elevações do cortisol e reduções dos níveis de T4 livre e testosterona biodisponível após exposição, com recuperação dos níveis de testosterona, inclusive com a elevação da testosterona total na última semana do treinamento. Foi verificado o desempenho termorregulatório do organismo, sendo verificada alteração no fluxo de calor no organismo, com destaque para a atuação dos membros inferiores, em pessoas submetidas a elevações extremas de temperatura. Conclusão: os achados demonstraram uma resposta inflamatória com alterações hormonais após a exposição ao fogo (estatisticamente, mas não clinicamente significantes) e também uma resposta termorregulatória, para manter o equilíbrio térmico que pode auxiliar no entendimento da fisiologia do corpo humano em situações extremas. |