Conhecimento dos fonoaudiólogos de Alagoas sobre a Doença de Parkinson

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Baracho, Nathalia Clemente [UNIFESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11600/63978
Resumo: Objetivo: Delinear o perfil sociodemográfico e profissional dos fonoaudiólogos de Alagoas, bem como seu conhecimento sobre a atuação e achados fonoaudiológicos na Doença de Parkinson (DP). Além disso, avaliar o conhecimento sobre Morte Súbita e Inesperada na Doença de Parkinson (SUDPAR) entre os fonoaudiólogos no Estado e as opiniões desses profissionais sobre conversar ou não com seus pacientes sobre o fenômeno da SUDPAR. Métodos: Os fonoaudiólogos de Alagoas foram recrutados através de busca ativa nas mídias sociais; em seguida, responderam a um questionário estruturado com questões sobre o perfil profissional e sociodemográfico, sobre os achados fonoaudiológicos na DP, além de SUDPAR. Resultados: . Ao caracterizar os fonoaudiólogos desta região, 91,6% são do sexo feminino, 43,4% com idade entre 31-40 e 60,1% são especialistas. A grande maioria respondeu satisfatoriamente a todas as perguntas a respeito dos achados fonoaudiológicos na DP. A grande maioria dos fonoaudiólogos (87,2%) não conhece o fenômeno de SUDPAR. Dentre os 26 que conhecem sobre SUDPAR, 15 afirmaram que conversam com os pacientes e seus familiares/cuidadores sobre o fenômeno quando estes questionam sobre os riscos relacionados à possibilidade. Conclusões: A fonoaudiologia do Estado de Alagoas é uma profissão jovem e feminina, com a maioria dos profissionais especialistas que atuam, principalmente, na área de linguagem e trabalham nos serviços de saúde alocados na capital Maceió. Apesar de conhecerem a ampla atuação e achados clínicos fonoaudiológicos na DP, não conhecem os dados epidemiológicos na DP e o fenômeno de SUDPAR.