Avaliação das expressões das proteínas Cox-2, VEGF, Hsp27 e Hsp70 no carcinoma espinocelular de esôfago

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Luz, Caio Cesar Floriano [UNIFESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=2372961
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48606
Resumo: Objetivos: Avaliar e comparar a expressão das proteínas Cox-2, VEGF, Hsp27 e Hsp70 em tecidos de CEC de esôfago através da técnica de Imuno-histoquímica. Correlacionar os resultados com a sobrevida dos pacientes. Casuística e Método: Foram estudados, retrospectivamente, tecidos de CEC de esôfago de 28 pacientes. O método imuno-histoquímico foi empregado para a detecção das proteínas Cox-2, VEGF, Hsp27 e Hsp70. Resultados: Cox-2 foi positivo em 23 (82,14%); VEGF em 13 (46,43); Hsp27 em 23 (82,14) e Hsp70 em 26 (92,86). Não foi observada associação entre Cox-2 e o gênero, a idade e o seguimento dos pacientes. O mesmo foi observado para VEGF. Não foi observada associação entre o grau histológico do tumor e Cox-2, VEGF, Hsp27 e Hsp 70. O seguimento dos pacientes associou-se às Hsp27 (p=0,006) e Hsp70 (p=0,014). Observamos correlação entre Cox-2 e Hsp27 (p=0,001) e entre Cox-2 e Hsp70 (p=0,018). Não observamos associação entre Cox-2, VEGF, Hsp27 e Hsp 70 e a sobrevida dos pacientes. Conclusão: Os resultados mostraram que Cox-2, Hsp27 e Hsp70 estão super expressas no CEC de esôfago. Cox-2, VEGF, Hsp27 e Hsp70 desempenham um papel importante na gênese e no desenvolvimento do CEC de esôfago e os inibidores destas proteínas poderiam se revelar importante instrumento terapêutico no controle desta neoplasia. Entretanto, no momento não podemos considera-las como fator prognóstico para os pacientes com CEC de esôfago.