Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1997 |
Autor(a) principal: |
Filardi, Marcelo Salvador [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/16237
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Resumo: |
Para trabalho prospectivo foram selecionados aleatoriamente 30 pacientes submetidos a reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA), sendo que, em 20 deles utilizou-se o terço médio do tendão patelar (GTP) e, em 10, os tendões dos músculos semitendineo e grácil duplos (GST/GR). Com relação ao sexo, no grupo GTP, 18(90%) eram do masculino e 2(10%), do feminino. No grupo GST/GR, 8(80%) eram do sexo masculino e 2(20%), do feminino. As idades variaram de 16 a 45 anos, com média de 24 anos no GTP, e de 19 a 33 anos, com média de 27,5 anos no GST/GR. No GTP, todos eram brancos e, no GST/GR, 9(90%) eram brancos e 1(10%) não-brancos. Todos os testes foram realizados após o sexto mês de pósoperatório, sendo que, no GTP, a média foi de 14 meses e, no GST/GR, de 12,2 meses. Realizamos testes de avaliação isocinética com velocidades angulares pré-determinadas em protocolo, objetivando avaliar as musculaturas extensora e flexora do joelho operado comparadas com o as do lado contralateral normal. Concluímos que, em ambos os grupos (GTP e GST/GR), a força extensora é a mais comprometida e que a retirada dos músculos flexores não compromete a força flexora, fenômeno cujas causas carentes de análise. |