Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Marina Prado [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69276
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Resumo: |
A presente pesquisa de mestrado acadêmico em educação tem por objetivo compreender de que modo o uso das redes sociais digitais, por um movimento feminista de mulheres com deficiência, pode contribuir para o empoderamento desse grupo social. A pesquisa tem como corpus de análise um grupo aberto nas redes sociais digitais, que se identifica como um movimento feminista de mulheres com deficiência. A pesquisa ampara-se nos seguintes eixos temáticos: ativismo em rede, cibercultura, empoderamento, decolonialidade e processos formativos. Quanto ao referencial teórico destacam-se os estudos sobre: a) redes sociais digitais; b) feminismo e decolonialidade; c) empoderamento freiriano. A pesquisa consubstancia-se como pesquisa exploratória desenvolvida através da abordagem metodológica qualitativa. As formas de análise se estabelecem por meio da análise documental das redes sociais digitais, do Guia “Mulheres com Deficiência: Garantia de Direitos para Exercício da Cidadania” (2020) e por meio da análise de conteúdo dos textos de publicações selecionadas e seus comentários em uma página aberta de um coletivo público, nas redes sociais. Os achados da análise sugerem que o uso das redes sociais contribui para o fortalecimento do grupo analisado, visto que esta utilização fortalece as lutas e as reivindicações do movimento, permitindo a divulgação de conhecimento, formação crítica e o exercício da cidadania. |