Associação do polimorfismo da enzima conversora de angiotensina I e escoliose Idiopática do adolescente

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Luciano, Rafael de Paiva [UNIFESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39272
Resumo: Introdução: A escoliose idiopática é a deformidade mais frequente na coluna vertebral de crianças e adolescentes, no entanto, sua etiologia permanece desconhecida. Os fatores genéticos e a teoria etiológica do desequilíbrio muscular influenciaram na escolha da avaliação do polimorfismo do gene da enzima conversora de angiotensina I nas pacientes com escoliose idiopática do adolescente. Objetivo: Avaliar a relação entre o polimorfismo genético da enzima conversora de angiotensina I e a presença da escoliose idiopática do adolescente. Métodos: Foram avaliadas 97 pacientes com escoliose idiopática do adolescente e 137 indivíduos saudáveis, do gênero feminino, com idades semelhantes. Após coleta e isolamento do DNA genômico, os participantes foram genotipados para o polimorfismo Inserção/Deleção do gene da enzima conversora de angiotensina I. Para análise estatística dos resultados foi utilizado o teste qui-quadrado e estimado o OddsRatio, adotando-se um nível de significância de 5%. Resultados: As pacientes com escoliose apresentaram a seguinte distribuição Genotípica: DD – 46,4%, ID – 45,4% e II – 8,2%. No grupo controle: DD - 40,1%, ID - 48% ID e II - 16,1%. A diferença encontrada entre os dois grupos, não obteve significância estatística (p = 0,197). A porcentagem total do alelo deleção (D) encontrada nos pacientes com escoliose foi 69,1%, enquanto, no grupocontrole foi de 62% (p = 0,116). Conclusão: Não houve associação estatisticamente significante entre o polimorfismo do gene da enzima conversora de angiotensina I e a presença de escoliose idiopática do adolescente.