Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Ana Carolina [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/72265
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Resumo: |
As práticas de saúde hegemônicas, atravessadas por linhas de força protocolares, biologicistas e de precarização, vêm se mostrando incongruentes em relação às demandas de cuidado das pessoas, que não se sentem escutadas, informadas ou participantes da construção do seu próprio cuidado. Nessa cartografia são abordadas essas linhas de força e suas manifestações, assim como a investigação de perspectivas outras, para além do enquadre biomédico, buscando entender como o cuidado se insere no cotidiano das pessoas e em seus processos de vida, trabalho e criação, ampliando, assim, o horizonte de possíveis a respeito do tema. A pesquisa se faz em aliança com as Artes Circenses e seus fazedores, utilizando os dispositivos de diários de campo, memorial e narrativa de história de vida, com a intenção de dar voz à classe artística na produção de conhecimento sobre si. Experiências singulares e comuns são intercaladas, buscando fortalecer a construção de uma prática em saúde em maior consonância com as reais necessidades dos sujeitos — tanto circenses como da população em geral —, assim como fortalecer o exercício de autonomia das pessoas em relação ao cuidado de si e da sua comunidade. |