Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Barros, Maíra de Camargo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/64961
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Resumo: |
Região Metropolitana de Sorocaba, criada por meio da Lei Complementar nº 1.241, de 9 de maio de 2014, é composta por 27 municípios localizados na porção centro-sul do Estado de São Paulo, sendo dividida em três sub-regiões, com características singulares. Seu passado está atrelado ao tropeirismo, aos ciclos do açúcar e do café e ao início da industrialização paulista, ainda em finais do século XIX, momentos históricos que contribuíram significativamente para o desenho daquele território e para a formação de seu patrimônio arquitetônico e cultural. Nesta dissertação de mestrado, buscamos compreender como se deu o processo de municipalização da gestão do patrimônio cultural no Brasil, ocorrido a partir dos anos 1960, e seus desdobramentos e efetividade para a salvaguarda dos bens culturais de importância local, regional e nacional, por meio da análise da situação na Região Metropolitana de Sorocaba. Três estudos de caso, um de cada uma das sub-regiões da RMS (a Real Fábrica de Ferro São João de Ipanema, em Iperó, o Centro Histórico de Itu e a Companhia Têxtil São Martinho, em Tatuí) foram selecionados e pesquisados objetivando-se oferecer um registro da situação atual da preservação naquele território a partir deste recorte. |