Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Cohrs, Frederico Molina [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21710
|
Resumo: |
Introdução: A busca por aprimoramento de conhecimento por meio de pesquisa científica gera dados que devem ser armazenados de forma a proporcionar melhores condições de análise. O avanço das tecnologias de comunicação possibilita a interligação de centros de pesquisa por meio da internet. Este estudo buscou identificar a possibilidade de que esses avanços nas comunicações permitam que grupos de pesquisadores beneficiem-se de portais web, assim como buscou identificar um olhar diferente na análise dos dados de um estudo de coorte possibilitando identificar grupos de indivíduos com características socioeconômicas e agravos ou vulnerabilidades semelhantes para um melhor desenho de promoção de saúde. Método: Estudo exploratório, de abordagem qualitativa e quantitativa, analítico, do tipo estudo de caso. Resultados: Os dados foram normalizados e transferidos para uma base de dados relacional. O portal web permitiu acesso mais seguro aos dados, que agora apresentam alta disponibilidade para acesso. Das 207 variáveis iniciais, apenas 56 participaram da análise de cluster, onde foram identificados três grupos de indivíduos. Conclusões: Pesquisas longitudinais com vários grupos de pesquisa necessitam usar bases relacionais com alta disponibilidade e segurança. O acesso aos dados pode ser feito por meio da Internet com acesso controlado. A análise de cluster, em especial o método TwoStep, permite identificar grupos de indivíduos com características socioeconômicas e agravos ou vulnerabilidades semelhantes, sem que seja necessário informar o número de grupos. Essa criação de grupos permite uma promoção e comunicação em saúde com melhores resultados. |