A construção de uma hegemonia da memória japonesa: identidade e o ensino de história em Suzano (1921 - 2019)
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10308328 https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61509 |
Resumo: | A hegemonia da memória japonesa em Suzano é percebida nos monumentos, nas festas da cidade e em ações da prefeitura que constantemente atualizam essa memória. Esta dissertação almeja analisar como essa hegemonia é construída pela elite política e econômica local e provoca o silenciamento da memória dos alunos e seus familiares trabalhadores. Analisamos as características do Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Professor Doutor Giovanni Battista Raffo, por meio do uso do conceito de cultura escolar, no qual se constata os múltiplos pertencimentos das identidades dos alunos, como também trata do esquecimento de suas memórias. No final, sugerimos uma proposta de construção e desconstrução dessa memória hegemônica japonesa a partir do questionamento da História local, utilizando o estudo do meio como metodologia de ensino de História. |