Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
PEDROSO, Érico Menezes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61913
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Resumo: |
A demolição da Casa de Detenção do Carandiru, em 2002, é um exemplo importante da invisibilização que a cidade estabelece para lugares incômodos e difíceis - significativamente observada na relativa rapidez com que foi inaugurado um extenso parque urbano, em 2003, em seu lugar. Em nosso estudo, pretendemos observar e analisar esse parque para identificar como essa intervenção urbana é produtora de novas memórias que evitam referências a acontecimentos traumáticos. É isso o que observamos e analisamos aos nos voltar ao Parque daJuventude. A partir disso, pretendemos com esta pesquisa compreender como a construção da memória social na cidade apaga e esconde lugares ligados à violência, tendo como objetivo articular essas questões com o Ensino de História e o papel constitutivo de temas sensíveis como fomentadores de discussões que possibilitem a desmontagem desses apagamentos no meio da malha urbana. A partir dos elementos centrais dessa pesquisa, propusemos um material de apoio para professores na forma de uma sequência didática com atividades de estudo, observação e análise do Parque da Juventude. |