Fala e performance na poesia brasileira: o caso da palhaçada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Silva, Suelen Santana [UNIFESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/67551
Resumo: O presente estudo constrói uma narrativa acerca do percurso de Suelen Santana Silva, RE: 77594, aluna do Programa de Pós-Graduação em Letras da UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo, dentro da Linha de Pesquisa: “Questões de Representação: Poéticas e suas Reapropriações”, sob orientação do Prof. Dr. Pedro Marques Neto, para a pesquisa intitulada: “Fala e Performance na Poesia Brasileira: O Caso da Palhaçada”. Esse espaço apresenta o cerne da pesquisa, o como e o quanto ela foi desenvolvida. Os pilares desse estudo estão na leitura performática, com base no experimento da máscara de palhaça, acerca dos textos de Manoel de Barros. Portanto, os estudos de leitura do texto, análise de poemas, a fortuna crítica de Manoel e sua produção literária, junto às possibilidades da máscara de palhaça, construirão essa tríade: poeta, palhaçada e vídeo-performance. A finalidade é entender, através da performance literária, como se dá essa configuração que consiste no arranjo entre poeta e palhaça, diante de fatores comuns entre as partes, constatando assim, suas semelhanças e aproximações. Para além de um registro, nessa pesquisa, a questão do vídeo aparecerá com propósito performático, apresentando uma outra proposta de leitura a poética de Manoel de Barros, de forma a expandir a pesquisa, de caráter artístico e experimental, a um número maior de pessoas, a fim de ampliar as discussões a respeito do deslocamento do texto para fora do papel e o emprego dele nas ruas da cidade e em relação as pessoas que lá estiverem, dentro de uma provocação que é máscara da palhaçaria, construindo assim, a tríade: poeta, palhaça e performance.